quinta-feira, 24 de junho de 2021

SINTAXE


É a parte da gramática que estuda a disposição das palavras na frase e a das frases no discurso, bem como a relação lógica das frases entre si. Ao emitir uma mensagem verbal, o emissor procura transmitir um significado completo e compreensível. Para isso, as palavras são relacionadas e combinadas entre si. A sintaxe é um instrumento essencial para o manuseio satisfatório das múltiplas possibilidades que existem para combinar palavras e orações.


Análise sintática


 Frase

 Tipos de frases

 Estrutura da frase

 Oração

 Período simples e período composto

 Termos da oração


Termos essenciais da oração


 Sujeito e predicado

 Classificação do sujeito: Sujeito determinado

 Sujeito indeterminado

 Oração sem sujeito

 Predicado

 Predicação verbal: verbo intransitivo

 Verbo transitivo

 Verbo de ligação

 Classificação do predicado

 Predicado verbal

 Predicado nominal

 Predicativo do sujeito

 Predicado verbo-nominal


Termos integrantes da oração


 Complementos verbais: objeto direto

 Objeto indireto

 Complemento nominal

 Agente da passiva


Termos acessórios da oração


 Sobre os termos acessórios

 Adjunto adverbial

 Classificação do adjunto adverbial

 Adjunto adnominal

 Aposto

 Vocativo


Período composto


Coordenação e subordinação


Coordenação


Período composto por coordenação


Classificação das orações coordenadas sindéticas: aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas, explicativas.


Subordinação


 Período composto por subordinação

 Forma das orações subordinadas

 Orações subordinadas substantivas

 Classificação das orações subordinadas substantivas: subjetiva

 Objetiva direta

 Objetiva indireta, completiva nominal

 Predicativa, apositiva

 Orações subordinadas adjetivas

 Classificação das orações subordinadas adjetivas

 Emprego dos pronomes relativos: QUE

 Pronome relativo QUEM

 Pronome relativo CUJO (s), CUJA (s)

 Pronome relativo O QUAL, OS QUAIS, A QUAL, AS QUAIS

 Pronome relativo ONDE

 Pronome relativo QUANTO, COMO, QUANDO


 Orações subordinadas adverbiais


Circunstâncias expressas pelas orações subordinadas adverbiais: causa, consequência, condição, concessão, comparação, conformidade, finalidade, proporção, tempo.


Fonte: https://www.soportugues.com.br/secoes/sint/


Fonte da imagem: 

https://www.google.com/searchq=sintaxe&oq=sintaxe&aqs=chrome.0.69i59j0i433j0l2j46j0l2j69i61.3356j0j7&sourceid=chrome&ie=UTF-8





quarta-feira, 23 de junho de 2021

ATENÇÃO

Tendo interesse em algum tema coloquem aqui nos comentários para possíveis futuras aulas aqui. Grato a vocês meus seguidores.

VERBOS

 


Márcia Fernandes

Professora licenciada em Letras


O verbo é a classe de palavras que exprime ação, estado, mudança de estado, fenômeno da natureza e possui inúmeras flexões, de modo que a sua conjugação é feita mediante as variações de pessoa, número, tempo, modo, voz e aspeto.


Estrutura do Verbo


O verbo é formado por três elementos:


1. Radical


O radical é a base. Nele está expresso o significado do verbo.

Exemplos: DISSERT- (dissert-ar), ESCLAREC- (esclarec-er), CONTRIBU- (contribu-ir).

Assim, tema = radical + vogal temática.

Exemplos: DISSERTA- (disserta-r), ESCLARECE- (esclarece-r), CONTRIBUI- (contribui-r).

1.ª conjugação abrange os verbos cuja vogal temática é A: argumentar, dançar, sambar.

2.ª conjugação abrange os verbos cuja vogal temática é E e O: escrever, ter, supor.

3.ª conjugação abrange os verbos cuja vogal temática é I: emitir, evoluir, ir.

Desinências modo-temporais quando indicam os modos e os tempos.

Desinências número-pessoais quando indicam as pessoas.


2. Vogal Temática


A vogal temática se une ao radical para receber as desinências e, assim, conjugar os verbos. O resultado dessa união chama-se tema.


A vogal temática indica a qual conjugação o verbo pertence:


Veja também: Vogal Temática


3. Desinências


As desinências são os elementos que junto com o radical promovem as conjugações. Elas podem ser:


Exemplos:


Dissertávamos (va- desinência de tempo pretérito do modo indicativo), (mos- desinência de 1.ª pessoa do plural)


Esclarecerei (re- desinência de tempo futuro do modo indicativo), (i- desinência de 1.ª pessoa do singular)


Contribuamos (a- desinência de modo presente do modo subjuntivo), (mos- desinência de 1.ª pessoa do plural)


Veja também: Desinências


Flexões


Para conjugarmos os verbos temos de ter em conta as flexões a seguir.


·         Pessoa: 1.ª (eu, nós); 2.ª (tu, vós) e 3.ª (ele, eles).


Número: Singular (eu, tu, ele) e Plural (nós, vós, eles).


Tempo: Presente, Pretérito e Futuro.


Modo: Indicativo, Subjuntivo e Imperativo.


Voz: Voz Ativa, Voz Passiva e Voz Reflexiva.


Temos certeza de que estes textos podem te ajudar mais ainda:


·         Tempos Verbais


·         Modos Verbais


·         Formas verbais


Vozes verbais ou Vozes do verbo


Formas Nominais


As formas nominais são: Infinitivo, Particípio e Gerúndio:


Infinitivo Pessoal e Impessoal


O infinitivo não tem valor temporal ou modal. Ele é pessoal quando tem sujeito e é impessoal quando, por sua vez, não tem sujeito.


Exemplos:


O gerente da loja disse para irem embora. (infinitivo pessoal)


Cantar é uma delícia! (infinitivo impessoal)


Veja também: Infinitivo Pessoal e Infinitivo Impessoal


Particípio


O particípio é empregado como indicador de ação finalizada, na formação de tempos compostos ou como adjetivo.


Exemplos:


Feito o trabalho, vamos descansar!


A Ana já tinha falado sobre esse tema.


Calados, os filhos ouviram o sermão dos pais.


Veja também: Particípio


Gerúndio


O gerúndio é empregado como adjetivo ou como advérbio.


Exemplos:


Encontrei João correndo.


Cantando, terminaremos depressa.


Veja também: Gerúndio


Classificação dos Verbos


Os verbos são classificados da seguinte forma:


Verbos Regulares - Não têm o seu radical alterado. Exemplos: falar, torcer, tossir.


Verbos Irregulares - Nos verbos irregulares, por sua vez, o radical é alterado. Exemplos: dar, caber, medir. Quando as alterações são profundas, eles são chamados de Verbos Anômalos; é o caso dos verbos ser e vir.


Verbos Defectivos - Os verbos defectivos são aqueles que não são conjugados em todas as pessoas, tempos e modos. Eles podem ser de três tipos:


1.Impessoais - Quando os verbos indicam, especialmente, fenômenos da natureza (não tem sujeito) e são conjugados na terceira pessoa do singular, são verbos impessoais. Exemplos: chover, trovejar, ventar.


2. Unipessoais - Quando os verbos indicam vozes dos animais e são conjugados na terceira pessoa do singular ou do plural, são verbos unipessoais. Exemplos: ladrar, miar, surtir.


3. Pessoais - Quando os verbos têm sujeito, mas não são conjugados em todas as pessoas, são verbos pessoais. Exemplos: banir, falir, reaver.


Verbos Abundantes - Os verbos abundantes são aqueles que aceitam duas ou mais formas. É comum ocorrer no Particípio. Exemplos: aceitado e aceito, inserido e inserto, segurado e seguro.

Márcia Fernandes


Professora, pesquisadora, produtora e gestora de conteúdos on-line. Licenciada em Letras pela Universidade Católica de Santos.



Fonte: https://www.todamateria.com.br/o-que-e-verbo

Fonte da imagem https://escolakids.uol.com.br/portugues/verbos.htm





quinta-feira, 17 de junho de 2021

ARTIGO DEFINIDO E INDEFINIDO


 

Chamamos de artigo a palavra variável que colocamos antes do substantivo para indicar, ao mesmo tempo, seu gênero e seu número.

O artigo é basicamente demonstrativo. Sua função sintática principal é de adjunto dos substantivos.

O artigo é classificado como:

a) Definido: o, a, os, as;

b) Indefinido: um, uma, uns, umas.

Os artigos definidos determinam os substantivos de modo preciso e particular. Ao dizer "o livro", faz-se uma referência a um livro em particular. Já os indefinidos determinam os substantivos num aspecto vago, impreciso e geral. Quando se diz "um livro", menciona-se qualquer livro.

Na língua portuguesa existe uma maneira de combinar os artigos com preposições. A combinação dos artigos definidos com as preposições a, de, em, por (per), resulta, respectivamente, em ao, do, no, pelo, à, da, na, pela, aos, dos, nos, pelos e às, das, nas, pelas.

A combinação dos artigos indefinidos com a preposição em, e mais raramente a preposição de, resulta em: num, dum, numa, duma, nuns, duns, numas, dumas.

O artigo transforma palavras de qualquer classe gramatical em substantivo.

Exemplo: Ninguém sabe como será o amanhã.

Também estabelece sua determinação ou indeterminação:

Exemplos:

Li o jornal ontem.

Li um jornal ontem.

No primeiro caso, está-se falando de um jornal em particular. No segundo, de qualquer jornal.

Também distingue os homônimos e define seu significado.

Exemplos: O rádio, a rádio; o capital, a capital; o moral, a moral.


Emprego dos artigos

De um modo geral, o artigo definido aplica-se para seres conhecidos ou já mencionados e o indefinido para seres desconhecidos, indeterminados ou que não se faz menção.

Artigo definido

1) Dentre os nomes próprios geográficos, a língua distingue:

a) os que repelem o artigo:

Portugal, Roma, Atenas, Curitiba, São Paulo, Paris etc.

Lembrar que estes nome de locais, quando acompanhados de adjetivos ou locução adjetiva, tornam obrigatório o uso do artigo:

O velho Portugal, a Atenas de Péricles, etc.

b) os que exigem o artigo:

A Bahia, o Rio de Janeiro, a Amazônia, os Açores etc.

c) alguns poucos que se usam, indiferentemente, como o artigo ou sem ele:

Recife ou o Recife, Aracaju ou a Aracaju etc.

2) Nomes próprios de pessoas são determinados pelo artigo quando usados no plural.

Os Maias, os Homeros, os Caxias, etc.

Posto antes dos nomes de pessoas, o artigo denota intimidade e familiaridade.

A Márcia estuda à noite.

3) O uso do artigo é facultativo diante de pronomes possessivos:

Foi rápida a sua entrevista (ou sua entrevista).

Omite-se o artigo definido

a) antes dos pronomes de tratamento:

Engana-se Vossa Senhoria, disse o rapaz.

b) entre o pronome cujo e o substantivo imediato:

Há animais cujo pêlo é liso (e não cujo o pêlo é liso).

c) diante dos superlativos relativos:

Ouvi os médicos mais competentes (e não os médicos os mais competentes).

d) frequentemente nos provérbios e máximas:

Tempo é dinheiro.

e) antes de substantivos usados de uma maneira geral:

Especialistas afirmam que mulher fica mais gripada que homem.

f) diante da palavra casa, quando designa residência da pessoa que fala ou de quem se trata:

Ficou em casa. Fui para casa.

Todavia, se a palavra casa vier acompanhada de adjetivo ou locução adjetiva, deve ser anteposto, ordinariamente, o artigo:

De tarde, a menina foi até a casa da avó.

Artigo indefinido

a) Apesar da imprecisão, o artigo indefinido transmite ao substantivo grande força expressiva:

Em Estou com uma sede... o artigo indefinido denota a grande intensidade da sede que o emissor da frase sente.

b) antepõe-se ao numeral quando não se pode precisá-lo:

Ela deve ter uns 15 anos.

c) antes de nomes próprios para acentuar a semelhança de alguém com um personagem célebre. Nesse caso o nome próprio passa a ser um nome comum:

Revelou-se um Pavarotti. (um grande cantor)


fonte: https://educacao.uol.com.br/disciplinas/portugues/artigo-definicao-e-emprego.htm

fonte da imagem: https://www.google.com/search?q=artigo+definido+e+indefinido&sxsrf=ALeKk02h6Q-ksgAfo45XCNvA32YfbEfNhA:1623973824240&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=





domingo, 13 de junho de 2021

ILUSÃO DE AMOR

 



 

 

De tanto bater nos

espinhos da rosa,

ficou machucado.

Viu só beleza.

Pensou que era fácil.

Não soube analisar.

Encantou-se

Por devaneios.

E hoje

Pôs-se a chorar.

 

Prof. Dr.h.c. JOSÉ CARLOS DE ARRUDA

Rio de Janeiro/RJ -  Brasil

Direitos Reservados, Lei 9.610 de 19/02/1998

(conforme artigos 28 e 29).

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