domingo, 12 de maio de 2024

HOMENAGEM ÀS MÃES



AVIL  –  ACADEMIA VIRTUAL INTERNACIONAL DE LITERATURA

Acadêmico Imortal: José Carlos de Arruda

Cadeira: 01

Patrono: J. G. de Araújo Jorge

Postagem Extra de: 11/05/2024

 

HOMENAGEM ÀS MÃES

 

Dela se nasce, cresce e vive.

Alguns cuidam e tratam bem sempre.

Outros só um prato de comida.

Abandonada nos cantos da casa.

Com o passar da idade, piora.

Tantas dificuldades já passou,

Mas é forte e resiste as dores.

Dói na alma e também na carne.

No seu dia, beijos e abraços.

E no decorrer do ano, frieza.

Indiferença e zero respeito.

Mesa farta e comida cara.

Mensagem do filho que está fora.

Mas o que ela quer é carinho.

Respeito e amor sem limites.

Nunca seja um filho ingrato.

Cuide bem, enquanto você a tem.

Dia das mães, são todos os dias.

 

 

JOSÉ CARLOS DE ARRUDA

Professor e Poeta

 

Rio de Janeiro/RJ -  Brasil

Direitos Reservados, Lei 9.610 de 19/02/1998

(conforme artigos 28 e 29).

 

quinta-feira, 11 de abril de 2024

COMO PROMOVER A CULTURA DE PAZ

 

AVIL    ACADEMIA VIRTUAL INTERNACIONAL DE LITERATURA

Acadêmico Imortal: José Carlos de Arruda

Cadeira: 01

Patrono: J. G. de Araújo Jorge

Postagem Extra de: 10/04/2024

 

COMO PROMOVER A CULTURA DE PAZ

 

Respeito a vida, a natureza, os animais.

Não a violência.

Ser bom, generoso, amável e cortêz.

Ouvir, analisar fatos cruciais, com atenção.

Preservação do planeta.

Ser solidário e altruísta.

Respeito, empatia, tolerância e cooperação.

Nenhum tipo de discriminação.

Sociedade mais justa e pacífica.

Não as guerras, Não ao ódio.

Não ao feminicídio.

Respeitar as diferenças.

Respeitar as mulheres, crianças e idosos

Inclusão social em todos os sentidos.

Difundir com ênfase estas idéias nos grupos sociais aos quais você pertence.

E muito mais do que tudo isso:

Cultivar a paz dentro de você, isto é fundamental.

 

 

JOSÉ CARLOS DE ARRUDA

Professor e Poeta

 

Rio de Janeiro/RJ -  Brasil

Direitos Reservados, Lei 9.610 de 19/02/1998

(conforme artigos 28 e 29).

terça-feira, 6 de fevereiro de 2024

PENSE NISSO

 

AVIL    ACADEMIA VIRTUAL INTERNACIONAL DE LITERATURA

Acadêmico Imortal: José Carlos de Arruda

Cadeira: 01

Patrono: J. G. de Araújo Jorge

Postagem Extra de: 06/02/2024

 

PENSE NISSO

 

Eu vi um morador de rua sentado à beira da estrada. Ele, queixando-se comigo, dizia sentir dor. Quando perguntei aonde era a dor, sua resposta foi a seguinte: - dor de frio corroendo meus ossos e dor de fome destruindo meu estômago. – Daí, pensei como seria essa dor? E no meu inconsciente, acho que sabia como seria. Porém somente quem passa por essa e outras necessidades básicas

Eu vejo assim: uma dor tão forte, que incomoda e maltrata tanto como se fosse uma navalha cortando. É dor física e dor moral. A pior forma de degradação humana, no meu pensar, é a miséria, doença crônica, que está mais perto de nós, do que pensamos.

Quando falo de assuntos dessa natureza é porque tenho conhecimento e autoridade para falar, por isso sinto-me à vontade para explanar a situação vexatória das pessoas menos favorecidas e injustamente tratadas pela sociedade em geral. O que mais me choca e causa repugnância é ouvir um “almofadinha burguês” dando “pitaco” fazendo considerações ridículas sobre a pobreza.

 

 

 

JOSÉ CARLOS DE ARRUDA

Professor e Poeta

 

Rio de Janeiro/RJ -  Brasil

Direitos Reservados, Lei 9.610 de 19/02/1998

(conforme artigos 28 e 29).

quarta-feira, 24 de janeiro de 2024

TROVAS DIVERSAS

 

AVIL    ACADEMIA VIRTUAL INTERNACIONAL DE LITERATURA

Acadêmico Imortal: José Carlos de Arruda

Cadeira: 01

Patrono: J. G. de Araújo Jorge

Postagem Oficial de: 24/01/2024




 

TROVAS DIVERSAS



 

De longe vem o som bonito.

Murmura em nossa mente

harmonia, que tom bendito

música que a alma sente.

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É livre o nosso tema.

No dia de hoje e agora

e superando o dilema,

sair pela vida afora.

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Lá na Terra dos Orixás

nasceu minha mãe Oxum.

Com as suas lindas madeixas

de uma beleza incomum.

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JOSÉ CARLOS DE ARRUDA

Professor e Poeta

 

Rio de Janeiro/RJ -  Brasil

Direitos Reservados, Lei 9.610 de 19/02/1998

(conforme artigos 28 e 29).




terça-feira, 16 de janeiro de 2024

ESPERAR SEM TER

 

AVIL   ACADEMIA VIRTUAL INTERNACIONAL DE LITERATURA

Acadêmico Imortal: José Carlos de Arruda

Cadeira: 01

Patrono: J. G. de Araújo Jorge

Postagem Oficial de: 16/01/2024




ESPERAR SEM TER



 

Confiei plenamente em sua pessoa.

Amei tanto que sentir dor no peito era comum.

Anos a fio sem perceber nada além do amor

Mundo pequeno de nos dois.

Lutas sem trégua e torrentes de paixão.

Uma loucura compartilhada a quatro mãos.

Como uma escultura em madeira de ley

Assim era o nosso relacionamento, quente e frio

Alternados com momentos de paz e sossego

De vez em quando uma tempestade ou calmaria.

Quando você precisava eu estendia a minha mão.

Porém, quando eu mais busquei a tua presença

Senti você bem distante de mim.

As voltas que a vida dá não serão suficientes

Para mostrar a você que ainda te amo

Apesar das vicissitudes que passamos

Creio eu, que não precisava ser assim.

As pessoas que estão te apoiando agora

Nunca foram, realmente tuas amigas.

Quando o tempo passar e a saudade

Bater a sua porta lembre-se de mim.

Não se esquece facilmente

Quem marcou presença em nossa vida.


 

 

JOSÉ CARLOS DE ARRUDA

Professor e Poeta

 

Rio de Janeiro/RJ -  Brasil

Direitos Reservados, Lei 9.610 de 19/02/1998

(conforme artigos 28 e 29).



sexta-feira, 19 de maio de 2023

A PARTIDA

 

AVLPL – ACADEMIA VIRTUAL DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA

Acadêmico Imortal: José Carlos de Arruda

Cadeira: 01

Patrono: J. G. de Araújo Jorge

Postagem Extra para “Dia das Mães”: 13/05/2023

 

A PARTIDA

 

In memorium

15 de junho de 2008


               Minha querida madrinha, aqui estou diante do seu corpo para dizer a senhora, que hoje, fiz questão de ser o primeiro a chegar para que pudesse diante de vós admira-la pela última vez. E corajosamente olhar bem no fundo da sua alma e convicto da minha condição de encarnado suplicar que me perdoe por todos os meus erros, pelas imperfeições que a matéria aqui na vida terrena é capaz de produzir. É a senhora sabe, nós somos tão pequenos que nem percebemos o quanto um filho causa tristeza a sua mãe quando a magoa, mesmo que esta mágoa tenha sido causada involuntariamente. É muito dolorido, mas só se percebe estas nuances quem tem um pouco de sensibilidade.

 Minha madrinha, tanto eu tinha para lhe dizer, mas a falta de coragem juntamente com o orgulho me impediram de fazê-lo. Queria tê-la dito tudo isso enquanto a senhora estava entre nós. Não faço isso somente por fazer, mas para que me sinta mais leve e para que a senhora possa ¨partir¨ em paz. Perdão por tudo de mau que te causei, hoje tenho certeza que não fiz por mau. Perdão pela palavra áspera que te feriu como um espinho fere a flor.

Perdão pela ignorância de não tê-la compreendido na magnitude que o teu coração merecia. Perdão por tudo de errado que fiz ao longo de nossa convivência. Gostaria de tê-la abraçado e de beijar-te suavemente a face como o fiz diversas vezes e de tomar a sua bênção também. Nunca deixei de reconhecer-te como a melhor madrinha do mundo, e que tudo fez de possível e impossível para me ajudar.

Sei que nesta hora de dor nem sempre podemos mostrar todas as vertentes de nossas palavras nem de nossos sentimentos, porém não custa tentar. E, nesta tentativa de recuperar o tempo perdido, o tempo que queria dizer e não disse, aqui estou, diante de vosso corpo inerte, mas o espírito certamente me ouvindo e me entendendo. Nesta sala fria que deixa o silêncio doer de tão sério, neste vento que sopra do lado de fora fazendo o véu que encobre o teu rosto sereno levemente se mexer e dobrar-se caprichosamente sobre corpo coberto de flores, e que te peço encarecidamente, perdão mais uma vez, e que em sua caminhada por sua nova vida nunca deixe desamparado o teu filho que nunca irá te esquecer.

 Após a oração, feita ainda na sala do velório e depois que o caixão desceu a escada para ser conduzido, quando caminhávamos por entre as árvores e os mistérios que cercam todo campo santo uma ventania se fez sentir e logo podemos observar uma quantidade de folhas pelo chão. Descanse em paz e faça-se escrito o seu nome por toda a eternidade. Lúcia Helena, minha madrinha, mãe, titia, amiga, conselheira, tudo.



 

JOSÉ CARLOS DE ARRUDA

Professor e Escritor

 

Rio de Janeiro/RJ -  Brasil

Direitos Reservados, Lei 9.610 de 19/02/1998

(conforme artigos 28 e 29).

quinta-feira, 18 de maio de 2023

PAZ NO MUNDO E FELICIDADE NO CORAÇÃO

 

AVLPL – ACADEMIA VIRTUAL DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA

Acadêmico Imortal: José Carlos de Arruda

Cadeira: 01

Patrono: J. G. de Araújo Jorge

Postagem Oficial de: 09/05/2023

 

PAZ NO MUNDO E FELICIDADE NO CORAÇÃO

 

 

 

 

Em todos os cantos do mundo

O poder destas palavras

Serão ouvidas e acatadas.

Nosso Pai Maior cubra a todos

Com o seu manto sagrado.

 

 

A felicidade humana não é pessoal

Muito além do ser “pequeno” que somos.

Senhor dê entendimento a cada um de nós

Para que possamos entender com o coração

A felicidade em sua plenitude.

 

JOSÉ CARLOS DE ARRUDA

Professor e Escritor

 

Rio de Janeiro/RJ -  Brasil

Direitos Reservados, Lei 9.610 de 19/02/1998

(conforme artigos 28 e 29).


#esperança - #amor  -  #acredite


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