quarta-feira, 11 de abril de 2018

FÁBULA (CAPÍTULO 13)





A palavra fábula provém do termo latim fabŭla. Tal como explicado no Dicionário da Língua Portuguesa da Porto Editora, trata-se de uma breve narrativa fictícia, podendo ser apresentada em prosa ou em verso, cuja intenção é didáctica frequentemente manifestada com uma moral final (moral da história). Na fábula, podem intervir pessoas, animais e outros seres animados ou inanimados.

Por outro lado, a fábula é cada uma das ficções da mitologia, o enredo argumental das obras de ficção e um rumor ou facto inventado. Também é usado o conceito para fazer referência à relação falsa, mentirosa e despojada de fundamento, e à ficção artificiosa com que se encobre ou se dissimula uma verdade.


Enquanto estilo literário, as fábulas são composições breves que terminam com um ensinamento ou uma moral de carácter pedagógico. As fábulas diferenciam-se dos apólogos na medida em que estes são mais gerais.


As fábulas nasceram na Antiguidade greco-romana, época em que os escravos pedagogos as usavam para ensinar o comportamento ético às crianças que educavam. Os seus moralismos tinham por base a moral do paganismo, que partia do princípio que era impossível mudar a condição natural das coisas. Já, com o cristianismo, as fábulas passaram a divulgar a possibilidade de uma evolução na natureza humana, com um juízo moral incluído.

A partir do século XIX, a fábula tornou-se um dos géneros literários mais populares, com uma ampliação de temas e a publicação de diversas colecções especializadas.

Por fim, em sentido figurado, o termo fábula prende-se com a falsidade (rumores, boatos, etc.), que é o caso de alguém ou de algo que se fala para critica

para saber mais: https://conceito.de/fabula

terça-feira, 10 de abril de 2018

NOTÍCIA (CAPÍTULO 12)




É um dos principais tipos de textos jornalísticos existentes, e por isso tem uma estrutura semelhante a outros textos jornalísticos como a matéria, a reportagem, etc.

A estrutura da notícia é chamada de pirâmide invertida. Esse nome se dá por causa do caráter comunicativo da notícia, que é caracterizado por trazer, logo no primeiro parágrafo, o ápice da notícia, a principal e mais relevante informação. Ou seja, uma notícia inicia-se logo com o desfecho, esse primeiro parágrafo é chamado pela linguagem jornalística de lead. Nele são expostas as informações que mais chamam a atenção do leitor para prosseguir com a leitura do texto, em busca de mais informações sobre aquele fato. Esta estratégia de construção textual é muito utilizada em jornais por causa do seu caráter informativo, e também por causa do objetivo de trazer ao leitor informações rápidas, claras e precisas. Sendo assim, o leitor tem a opção de aprofundar a leitura ou não, de acordo com os seus interesses.

Seguindo com a estrutura da pirâmide, o texto traz no primeiro parágrafo as informações mais importantes, e nos parágrafos seguintes traz as outras informações sempre em ordem decrescente de relevância. Algumas informações são necessárias para o entendimento dos fatos, e por isso elas são priorizadas. São elas as personagens do fato, o espaço e o tempo.

Outras informações que são responsáveis por detalhes mais importantes são colocadas logo em seguida, como a causa do acontecimento, o desenrolar dos fatos e detalhes sobre as conseqüências do mesmo. Lembrando sempre que essas informações já são trazidas para o leitor no lead, porém por serem faladas de maneira superficial elas voltam a ser faladas em busca de serem detalhadas.

É necessário que haja uma ética por parte do autor da notícia, no sentido de não trazer ao leitor informações mentirosas ou incertas. A notícia é o acesso que o leitor tem aos acontecimentos do mundo ao seu redor, por isso é preciso que o texto seja o mais impessoal possível, com informações concretas, preferencialmente comprovadas através de entrevistas com testemunhas do fato, fotos ou filmagens (em caso de telejornais). Esses detalhes dão à notícia um caráter mais documental e menos literal, pois asseguram ao leitor a veracidade dos fatos, além de trazer certa confiança ao autor da mesma, que será respeitado e ouvido nas próximas vezes que noticiar algo. É isso que faz do jornal um meio de comunicação respeitado e lido por todas as camadas da sociedade.

Devido ao fato acima citado, de o jornal ser acessível a diversos tipos de indivíduos, é preciso que a linguagem utilizada não seja de difícil compreensão, seja clara e objetiva, não faça arrodeios desnecessários nem grandes descrições que podem dar ao leitor a sensação que o texto é parado ou sem novidades. Dessa maneira, independente de quem leia o texto ele será sempre aproveitado e útil.

Em caso de a notícia ser escrita em um concurso público como o vestibular é necessário que se obedeça às regras da proposta apresentada. Os fatos podem ser fictícios, mas deve haver certa diligência em não misturar fatos fictícios com fatos reais e em não envolver situações que se distanciem da realidade a ponto de serem duvidosas. Apesar de ser um texto de ficção, deve obedecer a toda a estrutura de uma notícia de jornal.

Por Ana Paula de Araújo

para saber mais:https://www.infoescola.com/redacao/noticia/


domingo, 8 de abril de 2018

AVALIAÇÃO: COESÃO REFERENCIAL E CO-REFERENCIAL (CAPÍTULO 11)


 

A coesão referencial é um mecanismo de coesão textual que colabora com a textualidade através do uso de elementos coesivos. Ela conecta as diversas partes de um texto sejam palavras, orações e períodos.

Trata-se de um recurso coesivo que ocorre quando um termo ou expressão que já foi citado no texto é retomado por meio de outro termo que o substitui.

O que foi mencionado anteriormente é chamado de referente textual, enquanto o termo que o remete é denominado de correferente.

Sua função é extremamente importante para a coerência textual visto que permite que o leitor identifique os termos referidos no texto.

Exemplo: Sara saiu essa manhã de casa. Ela foi trabalhar na loja e mais tarde foi ao curso de dança.

De acordo com o exemplo, o termo "ela" retoma o sujeito "Sara", evitando assim, a repetição desnecessária.

Classificação

A coesão referencial pode ocorrer de diversas maneiras e os mecanismos mais utilizados são: a anáfora, a catáfora, a elipse e a reiteração.

Anáfora

A anáfora retoma o referente por meio de um elemento coesivo que pode ser: artigos, advérbios, pronomes e numerais. Nesse caso, o referente textual já foi mencionado anteriormente no texto.

"De uma coisa tenho certeza: essa narrativa mexerá com uma coisa delicada: a criação de uma pessoa inteira que na certa está tão viva quanto eu. Cuidai dela porque meu poder é só mostrá-la para que vós a reconheçais na rua, andando de leve por causa da esvoaçada magreza."

(A hora da estrela de Clarice Lispector)

Os termos destacados retomam o referente que foi citado anteriormente no texto: "pessoa inteira".

Catáfora

A catáfora, diferente da anáfora, antecipa o referente, ou seja, o referente textual surge após o elemento coesivo. Geralmente, ela é empregada por meio de pronomes demonstrativos e indefinidos.

"Há três coisas que não podem ser escondidas por muito tempo: o sol, a lua e a verdade". (Buda)

No exemplo acima, o correferente antecede o referente por meio da expressão "três coisas".

Elipse

A elipse é a omissão de um ou mais termos da frase, no entanto, que são facilmente identificáveis pelo leitor. Ela é bastante utilizada para evitar a repetição desnecessária.

"Eu canto porque o instante existe
e a minha vida está completa.
Não sou alegre nem sou triste:
sou poeta."

(Trecho do poema Motivo de Cecília Meireles)

No exemplo acima temos a omissão do pronome “Eu” na terceira linha do poema: (Eu) Não sou alegre nem sou triste.

Reiteração

A reiteração corresponde a repetição de elementos referenciais no texto. Ela pode ocorrer por meio repetição do mesmo item lexical, por termos sinônimos ou mesmo por nomes genéricos (coisa, gente, negócio, etc.)

“Cada um é responsável por todos. Cada um é o único responsável. Cada um é o único responsável por todos.” (Antoine de Saint-Exupéry)


CRÔNICA (CAPÍTULO 10)





Crônica é uma narrativa histórica que expõe os fatos seguindo uma ordem cronológica. A palavra crônica deriva do grego "chronos" que significa "tempo". Nos jornais e revistas, a crônica é uma narração curta escrita pelo mesmo autor e publicada em uma seção habitual do periódico, na qual são relatados fatos do cotidiano e outros assuntos relacionados a arte, esporte, ciência etc.

Os cronistas procuram descrever os eventos relatados na crônica de acordo com a sua própria visão crítica dos fatos, muitas vezes através de frases dirigidas ao leitor, como se estivesse estabelecendo um diálogo. Alguns tipos de crônicas são a jornalística, humorística, histórica, descritiva, narrativa, dissertativa, poética e lírica. Uma crônica relata acontecimentos de forma cronológica e várias obras da literatura são designadas com esse nome, como por exemplo: Crônica de um Amor Louco (de Charles Bukowski) e Crônica de uma Morte Anunciada (da autoria de Gabriel García Márquez).

A crônica argumentativa consiste em um tipo mais moderno de crônica, no qual o cronista expressa o seu ponto de vista em relação a uma problemática da sociedade. Neste caso específico, a ironia e o sarcasmo são frequentemente usados como instrumento para transmitir uma opinião e abordar um determinado assunto.

Na crônica humorística, o cronista escreve o texto apresentando uma visão irônica e bem humorada dos acontecimentos. Na literatura brasileira, escritores brasileiros que se destacam neste tipo de narrativa são Fernando Sabino, Luis Fernando Verissimo, Millôr Fernandes. Alguns outros famosos cronistas são Arnaldo Jabor, Martha Medeiros, Rubem Braga, entre outros.

No contexto de relação com o tempo, surgem as chamadas "doenças crônicas", um indicativo de que tais doenças podem acompanhar o indivíduo ao longo da sua vida.

Crônicas de Gelo e Fogo

As Crônicas de Gelo e Fogo (em inglês: A Song of Ice and Fire) é uma série de livros do gênero fantasia épica da autoria do escritor norte-americano George R. R. Martin. Os livros deram origem a um famoso seriado americano chamado A Guerra dos Tronos. Esta série é composta por sete livros, dos quais cinco já foram lançados. O autor prevê que o sexto será lançado em 2014.

1º - A Guerra dos Tronos;
2º - A Fúria dos Reis;
3º - A Tormenta das Espadas;
4º - Um Banquete para Corvos;
5º - Uma Dança Com Dragões;
6º - Os Ventos do Inferno;
7º - Um Sonho de Primavera.

Crônicas Saxônicas

Crônicas Saxônicas (em inglês: The Saxon Stories) é uma série de livros da autoria do escritor britânico Bernard Cornwell, famoso por ter escrito "As Aventuras de Sharpe", "As Crônicas de Artur" e "A Busca do Graal".

Seis livros pertencentes às Crônicas Saxônicas já foram lançados no Brasil: O Último Reino (2006), O Cavaleiro da Morte (2007), Os Senhores do Norte (2007) e A Canção da Espada (2008), Terra em Chamas (2010) e Morte dos Reis (2012).

As Crônicas de Nárnia

As Crônicas de Nárnia (The Chronicles of Narnia, no caso do título original em inglês), é uma série de sete livros de fantasia, escrita pelo autor britânico C. S. Lewis. Os livros abordam temas cristãos e  contém aventuras com elementos da mitologia grega e nórdica. Os três primeiros livros foram adaptados para o cinema.

Os sete livros da séries são os seguintes: O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa, Príncipe Caspian, A Viagem do Peregrino da Alvorada, A Cadeira de Prata, O Cavalo e seu Menino, O Sobrinho do Mago, A Última Batalha.



RELATO PESSOAL (CAPÍTULO 9)






O Relato Pessoal é uma modalidade textual que apresenta uma narração sobre um fato ou acontecimento marcante da vida de uma pessoa. Nesse tipo de texto, podemos sentir as emoções e sentimentos expressos pelo narrador.

Tal qual uma narração o relato pessoal apresenta um tempo e espaços bem definidos donde o narrador torna-se o protagonista da história.

Note que além de narrativo, o relato pessoal pode ser descritivo, com a descrição do local, personagens e objetos.

De acordo com o grau de intimidade entre os interlocutores (emissor e o receptor), a linguagem utilizada no relato pessoal pode ser formal ou informal.

Observe que o relato possui uma função comunicativa muito importante na construção das subjetividades podendo ser nas modalidades: escrito ou oral.

Os relatos pessoais podem ser divulgados pelos meios de comunicação, por exemplo, jornal, revista, livro, internet, redes sociais, dentre outros.

Relato Oral e Relato Escrito

Ainda que sejam textos que possuam a mesma função comunicativa, ou seja, de relatar um episódio relevante da vida do protagonista (narrador), os relatos pessoais podem surgir de maneira oral ou escrita.

A grande diferença entre as duas modalidades é certamente a linguagem empregada em cada uma delas.

Enquanto no relato oral notamos a presença da oralidade com uma linguagem mais descontraída, no relato escrito, a linguagem formal é utilizada seguindo as normas da língua como concordâncias, pontuação, ortografia, dentre outros.

É possível que um relato oral seja transformado em escrito por meio da técnica de transcrição da fala do protagonista.


Nesse caso, faz se necessário organizar o texto e incluir pontuação, concordância e nalguns casos, substituir algumas expressões populares (por exemplo, gírias) que marcam oralidade do discurso.

Características

As principais características do relato pessoal são:

Textos narrados em 1ª pessoa
Verbos no presente e em grande parte no pretérito (passado)
Caráter subjetivo
Experiências pessoais
Presença de emissor e receptor
Estrutura: Como Fazer um Relato Pessoal?
Ainda que não exista uma estrutura fixa, para produzir um relato pessoal é essencial estarmos atentos a alguns pontos, por exemplo: quem? (narrador que produz o relato), o que? (fato a ser narrado), quando? (tempo), onde? (local que ocorreu), como? (de que maneira aconteceu o fato) e porque? (qual o causador do fato):


Título: ainda que não seja necessário em todos os relatos, há alguns indicados com um título referente ao tema que será abordado.
Tema: primeiramente é importante delimitar o tema (assunto) que será abordado no relato pessoal, seja um evento que ocorreu, uma fase da vida, uma conquista, uma superação, ou até mesmo uma história triste.
Introdução: pequeno trecho em que aparecem as principais ideias que se quer relatar. Nessa parte é possível encontrar o local, tempo e personagens que fazem parte da narrativa.
Contexto: observe em que contexto se passa o relato que será narrado. Fique atento a utilização dos tempos verbais no presente e no passado e ainda ao espaço (local) que ocorrem os fatos.
Personagens: observe no seu relato quais são as pessoas envolvidas e de qual maneira devemos mencioná-las no texto. Por exemplo se elas são relevantes e fazem parte do acontecimento.
Desfecho: após apresentar a sequência de fatos (ordem dos acontecimentos), é extremamente importante pensar numa conclusão para seu relato, seja uma questão que surgiu com a escrita, ou mesmo uma sugestão para as pessoas enfrentam tal problema.
Exemplos de Relato Pessoal
:

 Trecho de Relato Pessoal Escrito da Artista Plástica Martha Cavalcanti Poppe

“Meu nome é Martha Cavalcanti Poppe, nome de casada, eu nasci no dia 16 de abril de 1940 no Rio de Janeiro. Meus pais se chamam Carmem Cordeiro Cavalcanti, de Pernambuco, e Fernando de Lima Cavalcanti, também de Pernambuco, minha família toda é de Pernambuco, eu é que nasci aqui por acaso.

A família da minha mãe é Pernambuco, mas ela tinha origens mais ancestrais, cearenses, mas a família toda era de Pernambuco, e do meu pai, o meu pai era de uma família de usineiros pernambucanos, e eles, quando vieram aqui para o Rio, quando saíram de Recife vieram para o Rio para tentar uma nova vida.

Nunca tive muito contato com os meus avós, por causa das idades, minha relação era muito íntima, muito ligada aos meus pais, e quando eu fiz mais ou menos oito anos, desde seis anos de idade que maior prazer sempre foi desenhar, eu comecei a aprender a pintar com uma pintora impressionista brasileira chamada Georgina de Albuquerque.

Quando eu fiz 17 anos é que eu fiquei muito, fiquei interessada em fazer a Belas Artes e sempre tive muito apoio dos pais em relação a isso, meu pai era um desenhista, desenhava muito bem, a minha mãe, ela bordava, costurava e também tinha muito talento para desenho, eles sempre foram muito ligados a essa parte artística.”



sábado, 10 de março de 2018

ENTREVISTA (CAPÍTULO 8)


                         


A entrevista é uma conversa geralmente entre duas ou mais pessoas, sendo que uma delas responde às perguntas da outra. A maioria das pessoas costuma relacionar a palavra entrevista com um fato jornalístico, pois a entrevista é um dos gêneros mais tradicionais dentro do jornalismo.

No jornalismo, a técnica da entrevista corresponde ao que se chama "gênero dialógico" que compartilha categoria com a reportagem. A entrevista tem algumas classificações conforme sua finalidade.

Em relação ao entrevistado, também deve ser levado em conta alguns aspectos fundamentais. Por que escolhemos esse ou aquele entrevistado na hora de realizar uma entrevista? Por isso, existe uma pequena classificação deste sujeito envolvido na conversa. Os entrevistados podem ser testemunhas simplesmente porque testemunharam um fato ou um acontecimento específico, ou podem ser pessoas de autoridade que conhecem profundamente sobre um tema em particular, ou que tem uma vasta trajetória ligada a ele.


Por exemplo, um ex-presidente pode opinar sobre a economia ou política atual do governo. Por último, existem os entrevistados protagonistas, neste caso, o próprio entrevistado é o principal envolvido na notícia, como por exemplo, quando se entrevista um cientista por causa de um descobrimento ou de um avanço da ciência conseguido por ele.

Entretanto, as entrevistas também são muito utilizadas em outras áreas. Nos últimos anos, a entrevista de trabalho ganhou grande importância e passou a ser determinante na hora de uma pessoa conseguir um emprego. Também existem as entrevistas com indagações policiais ou em um momento judicial. Em qualquer destes casos, esta indagação busca obter declarações, dados e informações, seja em qualquer área que for.



RESUMO (CAPÍTULO 7)





Resumo é uma exposição abreviada de um acontecimento, obra literária ou artística. Um resumo é ato de resumir alguma coisa através de uma síntese ou sumário.

Fazer um resumo significa apresentar o conteúdo de forma sintética, destacando as informações essenciais do conteúdo de um livro, artigo, argumento de filme, peça teatral, etc. Em algumas ocasiões, a palavra sinopse é usada como sinônimo de resumo.

A elaboração de um resumo exige análise e interpretação do conteúdo para que sejam transmitidas as ideias mais importantes. Um resumo pode ser indicativo, informativo ou crítico (com opiniões críticas do autor).

O resumo é um exercício escolar cobrado frequentemente pelos professores. Escrever um texto em poucas linhas ajuda o aluno a desenvolver a sua capacidade de síntese, objetividade e clareza: três fatores que serão muito importantes ao longo da vida escolar. Além de ser um ótimo instrumento de estudo da matéria para fazer um teste.

No Brasil, as normas em vigor para os resumos incluídos em trabalhos científicos e acadêmicos são da autoria da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

Resumo é sinônimo de "recapitulação", quando, ao final de cada capítulo de um livro é apresentado um breve texto com as ideias chave do assunto introduzido. Outros sinônimos de resumo são: sinopse, sumário, síntese, epítome e compêndio.

O resumo dos capítulos de uma novela é um recurso muito utilizado pelos canais de televisão, revistas ou sites específicos para apresentação diária de uma sequência dos principais acontecimentos em determinado capítulo.

Como fazer um resumo

O primeiro passo para fazer um resumo consiste na leitura atenta do texto que vai ser resumido. Depois devem ser identificados nos diferentes parágrafos os conceitos-chave, ou seja, as ideias mais importantes. Em seguida, deve ser feito o resumo, onde os parágrafos são descritos de forma concisa, nunca esquecendo de abordar os conceitos mais importantes. Como conclusão, deve ser feita uma leitura atenta do resumo, para comprovar que as principais idéias do texto original estão incluídas no resumo
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